ir. voltar. ir. voltar. caminhos que perdem o sentido.
a cidade esta cheia de malas de campismo com pernas. procuro nas suas caras o reflexo da felicidade. e do entusiasmo. que via reflectida nas vossas. quando a vontade de sair tomava conta do corpo. e as saudades dos amigos enchiam a casa de vozes. e cancoes. de barulho. e amizade. tao boa de sentir. quando coimbra fica ao virar da esquina. e os meses de aulas passam esquecidos. vejo o cansaco. que nao temos. e o silencio que nao conseguimos manter. a organizacao. e o sentido de dever cumprido. ou a cumprir. que a nos nos sai com naturalidade. de quem vive para estes momentos. unicos. e os sabe saborear. com toda a forca. de repente. sinto vontade de pegar na minha mochila. enche la de perndas.saudades. de roupa. e carinho. de coisas guardadas no canto do quarto. sair de lisboa. recordar. revisitar. todos os meus amores de verao. que agora e inverno. e so me apetece estar com voces. porque a internet so serve para uma falsa reaproximacao. um falso matar de saudade. e o telemovel deixa tudo a meias palavras. tenho saudades de voces. de todos.
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